O mais fascinante que essa força não vem em nada da já tradicional invasão das mulheres ao guarda roupa do homem, já que o arquétipo masculino está muito mais associado á idéia de força e independência.
A estilista resolve com muito “allure” a questão de transmitir vitalidade e confiança mantendo-se feminina. Esse talvez seja um dos traços em seu trabalho que mais me intrigam e encantam.
A questão da força em suas criações está na atitude: na atitude de conciliar materiais, de acreditar em seu traço e desenho, na postura de certas modelagens e no styling (sempre ótimo de Vanessa Monteiro). E agora na sua visão das roqueiras, talvez uma das pontes para entender a questão da força conciliada com a feminilidade.
Soltando a voz com seu projeto kamikaze, Oz Poneyz, junto com os djs Luis Depeche e Eduardo Correli, Fábia também solta ainda mais essa visão, pois os vestidos ultra femininos do último bloco tem a mesma força rocker que os primeiros looks pretos.
Porque “it’s only Fábia, and I like her”.
[Vitor Angelo, do dus*****infernus - leia mais aqui][Foto: Charles Naseh, do Chic]
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